sábado, 17 de janeiro de 2009

Curiosidade - Livro escrito em sms...

Os livros escritos em sms são já uma realidade.

O primeiro livro escrito em SMS colocado em foi lançado na Finlândia em 2007.

A Finlândia é o primeiro país onde se pode ler um livro escrito através de SMS.
A obra de 332 páginas, resultado de cerca de um milhar de SMS acaba de ser lançada na Finlândia.
Escrito por Hannu Luntiala, este é um romance de viagens redigido com termos habitualmente utilizados nas mensagens SMS.
O livro, intitulado 'As últimas mensagens', relata a história de um técnico de informática que decide despedir-se da empresa onde trabalha, partindo numa viagem que o vai levar à Europa e à Índia.A obra limita-se a transcrever as mensagens que o protagonista envia e recebe, ao longo da viagem, mantendo, à imagem da 'fonte' original, abreviaturas e erros gramaticais típicos das mensagens SMS, de acordo com a Associated Press.
A editora Tammi, responsável pela publicação de 'As últimas mensagens', admite tentar traduzir o livro para outras línguas, tarefa que se avizinha complicada uma vez que, para já, não há regras gramaticais nem dicionários sobre a 'linguagem sms'.
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A BELA OTERO Carolina Otero Iglesias(1868-1965)

A Bela Otero, de seu nome Carolina Otero Iglesias, foi uma bailarina espanhola, lindíssima, também conhecida como a "sereia do suicídio". A sua vida fez correr rios de tinta e de sangue. Foi amada por seis reis: Afonso XIII, Leopoldo II da Bélgica, Nicolau II da Rússia, o futuro rei Eduardo VIII (duque de Windsor), Alberto I do Mónaco e Guilherme II da Alemanha, bem como pelo multimilionário Kennedy, pai do presidente dos EUA assassinado. O banqueiro Vanderbilt pediu-lhe: "Arruina-me, mas não me abandones". Esta espanhola, nascida pobre perto de Pontevedra, em 1868, seria considerada a mais famosa bailarina europeia, do início do séc. XX. Paris vivia a belle époque. A Bela Otero percorreu o mundo inteiro. Os jornais davam constantes notícias dos seus amores. Tinha o vício do jogo e perdeu fortunas no casino de Monte Carlo. Saturada da vida mundana, em 1944, retirou-se para proteger os mais necessitados de Niza (Espanha). Fez testamento a favor dos pobres, embora conste que morreu na penúria. Deixou um diário com o título Memórias.