sexta-feira, 11 de abril de 2008

Livro da semana de 14 a 20 de Abril de 2008



“Quando o grupo contornou uma curva do caminho que corria à beira-rio, Lara reconheceu a silhueta de uma figueira que se erguia no alto de uma colina próxima. O tempo estava quente e os dias eram compridos. A figueira estava coberta de folhas, mas ainda não tinha figos.”
Queres saber mais?... só mesmo… leeenndooo…………..


Este livro é uma saga épica de Roma, da cidade e do povo romano, que abarca um período de um milhar de anos e acompanha as aventuras e desventuras de duas famílias, ao longo de sucessivas gerações. Entretecendo a história, a lenda e as mais recentes descobertas arqueológicas numa narrativa fascinante, confere nova vida aos dramas vividos nos primeiros mil anos da cidade - desde a sua fundação pelos malfadados Rómulo e remo até ao assassínio de Júlio César. Uma epopeia em todos os sentidos da palavra e o título mais aclamado de Saylor.

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No Dia Internacional da Mulher lembramos - Grandes Mulheres


A BELA OTERO Carolina Otero Iglesias(1868-1965)

A Bela Otero, de seu nome Carolina Otero Iglesias, foi uma bailarina espanhola, lindíssima, também conhecida como a "sereia do suicídio". A sua vida fez correr rios de tinta e de sangue. Foi amada por seis reis: Afonso XIII, Leopoldo II da Bélgica, Nicolau II da Rússia, o futuro rei Eduardo VIII (duque de Windsor), Alberto I do Mónaco e Guilherme II da Alemanha, bem como pelo multimilionário Kennedy, pai do presidente dos EUA assassinado. O banqueiro Vanderbilt pediu-lhe: "Arruina-me, mas não me abandones". Esta espanhola, nascida pobre perto de Pontevedra, em 1868, seria considerada a mais famosa bailarina europeia, do início do séc. XX. Paris vivia a belle époque. A Bela Otero percorreu o mundo inteiro. Os jornais davam constantes notícias dos seus amores. Tinha o vício do jogo e perdeu fortunas no casino de Monte Carlo. Saturada da vida mundana, em 1944, retirou-se para proteger os mais necessitados de Niza (Espanha). Fez testamento a favor dos pobres, embora conste que morreu na penúria. Deixou um diário com o título Memórias.